Eu vos digo, porém, amai a vossos inimigos, bendizei os que maldizem, fazei bem aos que
vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e
vos perseguem”. Em muitas ocasiões, quem
imaginas que haja ferido, não tem disso a ,
mínima idéia de vez que terá agido sob a
ação compulsiva de obsessão ou enfermidade.
Se recebestes comprovadamente uma ofensa
de alguém, esse alguém terá dilapidado a tranqüilidade própria, passando a carregar arrependimento e remorso, em posição de
sofrimento que desconheces.
Perante os ofensores, dispões da oportunidade
de revelar compreensão e proveito, em matéria
de aperfeiçoamento espiritual. Aquele, a
quem desculpas hoje uma falta cometida
contra ti, será talvez amanhã, o teu maior
defensor , se caíres em falta contra os outros.
Diante da desilusão recolhida do
comportamento de alguém, coloca-te no lugar
desse alguém, observando se conseguirias agir
de outra forma nas mesmas circunstâncias. Capacitemo-nos de que condenar o
companheiro que erra é agravar a
infelicidade de quem já se vê suficientemente
infeliz. Revide de qualquer procedência,
mesmo quando se enquiste unicamente na
mágoa individual imanifesta, não resolve
problema algum. Quem fere o próximo
efetivamente não sabe o que faz, porquanto
ignora as responsabilidades que assume
na lei de causa e efeito . Ressentimento não
adianta, de vez que todos somos espíritos
eternos destinados a confraternizar-nos
todos, algum dia, à frente da bondade de
Deus. Desculpar ofensas e esquecê-las é
livrar-se da perturbação e doença,
permanecendo acima de qualquer sombra que
se nos enderece na vida, razão porque,
em nosso próprio benefício, advertiu -nos
Jesus, de que se deve perdoar, qualquer falta,
não apenas sete vezes,
mas setenta vezes sete vezes.
vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e
vos perseguem”. Em muitas ocasiões, quem
imaginas que haja ferido, não tem disso a ,
mínima idéia de vez que terá agido sob a
ação compulsiva de obsessão ou enfermidade.
Se recebestes comprovadamente uma ofensa
de alguém, esse alguém terá dilapidado a tranqüilidade própria, passando a carregar arrependimento e remorso, em posição de
sofrimento que desconheces.
Perante os ofensores, dispões da oportunidade
de revelar compreensão e proveito, em matéria
de aperfeiçoamento espiritual. Aquele, a
quem desculpas hoje uma falta cometida
contra ti, será talvez amanhã, o teu maior
defensor , se caíres em falta contra os outros.
Diante da desilusão recolhida do
comportamento de alguém, coloca-te no lugar
desse alguém, observando se conseguirias agir
de outra forma nas mesmas circunstâncias. Capacitemo-nos de que condenar o
companheiro que erra é agravar a
infelicidade de quem já se vê suficientemente
infeliz. Revide de qualquer procedência,
mesmo quando se enquiste unicamente na
mágoa individual imanifesta, não resolve
problema algum. Quem fere o próximo
efetivamente não sabe o que faz, porquanto
ignora as responsabilidades que assume
na lei de causa e efeito . Ressentimento não
adianta, de vez que todos somos espíritos
eternos destinados a confraternizar-nos
todos, algum dia, à frente da bondade de
Deus. Desculpar ofensas e esquecê-las é
livrar-se da perturbação e doença,
permanecendo acima de qualquer sombra que
se nos enderece na vida, razão porque,
em nosso próprio benefício, advertiu -nos
Jesus, de que se deve perdoar, qualquer falta,
não apenas sete vezes,
mas setenta vezes sete vezes.
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